"Vamos fazer o que for necessário para corrigir a rota do time", diz CEO da FURIA
A derrota da FURIA para a EG Black na última sexta-feira é mais um resultado ruim da equipe brasileira em 2023. Jaime Pádua, CEO e fundador da organização, comentou em suas redes sociais e disse que entende a reação da torcida.
"Apesar de não parecer óbvio, ninguém está feliz com a situação. Entendo totalmente a frustração da torcida e não tiro a razão de vocês. Seguiremos avaliando todas as possibilidades e vamos fazer o que for necessário para corrigir a rota do time".
"Haters, aproveitem o momento. Fãs, a jornada sempre será dura mas continuem acreditando. Vai valer a pena", continuou Jaime Pádua.
Co-CEO da FURIA, André Akkari foi mais um nome da FURIA a avaliar o time. "O que está rolando infelizmente não mostra evolução, e sim o contrário, infelizmente. Todos ficamos tristes e quem mais sofre são os atletas e comissão. Estamos alertas e vamos fazer de tudo para voltar a evoluir, custe o que custar".
O time de Kaike "kscerato" Cerato saiu na frente contra a EG Black ao vencer a Vertigo por 16-11, mas os norte-americanos levaram a Mirage por 16-8 e Inferno por 16-13 para virarem a série.
A derrota elimina a FURIA da BLAST Showdown Americas, enquanto a EG Black vai ter mais um brasileiro pela frente. O time enfrenta a Imperial pela semifinal neste sábado a partir de 16h30. Na outra chave, paiN e Liquid brigam pela vaga na final.