Interações entre jogadores da G2 e fãs do Major serão restringidas
Os fãs da G2 e a torcida presente no PGL CS2 Major Copenhagen não terão tão liberdade para interagir com os jogadores da equipe. O contato será restrito para a segurança dos atletas após a invasão ao palco do mundial que aconteceu nesta sexta-feira.
"Por conta dos acontecimentos de hoje, eu e os demais jogadores não estaremos tão abertos às interações com os fãs como normalmente acontece. É para a nossa segurança e proteção. É uma merda, mas segurança em primeiro lugar", disse o capitão da G2 Rasmus "HooXi" Nielsen.
Também por questão da segurança dos jogadores, a PGL cancelou todas as entrevistas com os jogadores de G2 e MOUZ após a partida que terminou 2 a 0 para o time de HooXi. Em nota, a organizadora prometeu que prestará queixas às autoridades contra os invasores.
Entenda o que aconteceu
A invasão no palco do PGL CS2 Major Copenhagen aconteceu durante o segundo mapa do duelo entre MOUZ e G2. A partida foi interrompida, um dos invasores chegou a derrubar o troféu do mundial e, na sequência, seguranças retiraram os manifestantes.
A ação foi um protesto articulado pelo CSGOEmpire, cassino online com skins, em protesto a um patrocinador da G2, o CSGORoll por conta do suposto golpe aplicado pelo dono do site em outro cassino chamado HypeDrop.
Antes da invasão, os protestantes ligados ao CSGOEmpire distribuíram panfletos pela plateia. O dono da plataforma Monarch chegou a abrir uma stream na Kick com um temporizador para a invasão e prometeu milhares de dólares para as pessoas que subissem no palco.
