PGL diz que vai prestar queixas contra invasores do palco
A PGL afirmou que vai prestar queixas contra as pessoas que invadiram o palco do Major. A situação aconteceu durante o segundo mapa da partida entre G2 e MOUZ. O protesto foi contra a G2 e um de seus patrocinadores, um site de skins chamado CSGORoll.
"Nosso evento sofreu uma tentativa de interrupção. Paralisamos temporariamente a partida para garantir a segurança de todos. Os indivíduos envolvidos foram removidos pela polícia. Estaremos apresentando queixa contra os que interromperam", disse a PGL via redes sociais.
A invasão aconteceu durante o segundo mapa de G2 e MOUZ. Pelo menos dois homens subiram no palco e foram contidos pela segurança presente no evento. O troféu do PGL CS2 Major Copenhagen 2024 foi derrubado durante a confusão e acabou quebrando.
Antes da invasão, o grupo responsável também distribuiu panfletos pelas redondezas da arena. Nos panfletos distribuindo pelos manifestantes, a G2 e a CSGORoll são acusadas de "promover cassinos fraudulentos para crianças", no que seria uma parceria entre Killian McKeon-Eccles, listado pelo grupo como dono da plataforma, e Alban Dechelotte, CEO da G2.
O suposto mandante da invasão, seria o CSGOEmpire, outro cassino online com skins. Ao longo do dia, o dono da plataforma, conhecido como Monarch, avisou nas redes sociais que uma surpresa era preparada e publicou uma carta contra a CSGORoll, patrocinadora da G2.