25 anos da SK: relembre a passagem vitoriosa dos brasileiros
Nesta quarta-feira, dia 30 de novembro, a SK comemora 25 anos de sua criação. Fundada em Oberhausen, na Alemanha, em 1997, a organização tem um retrospecto vitorioso no Counter-Strike. E os brasileiros fazem parte da história da equipe.
Ainda no CS 1.6, a organização alemã contratou uma lineup formada por jogadores suecos e empilhou troféus na modalidade. No entanto, o começo da SK no CS:GO não foi tão positivo, até a equipe virar casa de brasileiros.
Desde o lançamento do CS:GO em 2012 até 2016, a SK não havia sido campeã de torneios tier S. Com a chegada de Gabriel "FalleN" Toledo e companhia em julho de 2016, a história mudou.
Campeões do MLG Columbus 2016 com a Luminosity, os brasileiros jogaram o mundial seguinte pela SK. No primeiro campeonato pela organização alemã, a equipe foi campeã do ESL One Cologne 2016 e venceu o segundo Major em sequência.
Embora os brasileiros tenham conquistado somente um título de Major com a SK, a lineup preencheu a sala de troféus da organização. Em 2017, foram oito títulos conquistados em LAN. Veja a lista.
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cs_summit Spring
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IEM Sidney
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DreamHack Open Summer
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ECS S3 Finals
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ESL One Cologne
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EPICENTER
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BLAST Pro Series Copenhagen
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ESL Pro League S6 Finals
No Twitter, Epitácio "TACO" de Melo parabenizou a SK pelo aniversários de 25 anos e publicou uma foto com o CEO e o COO da organização.
A relação entre a lineup brasileira e a SK chegou ao fim em 2018, quando o quinteto deixou a equipe em 2018 rumo ao MIBR. No entanto, a organização ficou próxima de ser representada novamente por brasileiros naquele mesmo ano.
Por pouco
Recentemente, a SK revelou que chegou a contratar um time formado por Bruno "bit" Fukuda, João "felps" Vasconcellos, Lincoln "fnx" Lau, Marcelo "chelo" Cespedes, Vito "kNg" Giuseppe e o treinador Alessandro "Apoka" Marcucci. No entanto, os integrantes nunca atuaram pela organização.
E por que, mesmo com contrato assinado, os brasileiros não jogaram uma partida oficial pela SK? Martin Marquardt, diretor de crescimento da organização, explicou que a equipe recebeu a oportunidade de entrar nas franquias europeias de League of Legends.
"Foi algo que nos dividiu muito. Ou continuávamos arriscando no CS:GO e construíamos algo dali, ou competiríamos no LoL com todos os nossos recursos. E isso no colocou em um lugar difícil", explicou Martin.
Fora dos planos da SK, que preferiu investir no LoL, os brasileiros continuaram juntos na Não Tem Como. Depois, com a saída de fnx, o time seguiu para a NoTag. Bit também deixou o time, que preencheu as vagas com Alexandre "xand" Zizi e João "horvy" Horvath. A lineup foi anunciada na INTZ posteriormente.