Comissário da BLAST Premier na World Final 2023

BLAST quer realizar mais jogos com público nos próximos anos

Organizadora falou dos planos e a transição para o circuito inteiramente aberto

A BLAST tem um objetivo claro para os próximos anos: realizar mais LANs. Andrew Haworth, comissário da BLAST Premier, disse em entrevista à HLTV que almeja ter mais jogos com fãs presentes em diversos locais.

Ao falar das expectativas para 2024, que será o último ano com os circuitos fechados com organizações parceiras, Haworth falou da transição e objetivos da BLAST.

"Nós queremos trabalhar, crescer e criar algo que nos dê uma relação maior com os times. Nós podemos criar formatos mais inovadores e esperamos ter mais jogos disputados em frente de mais fãs e em mais locais. É isso que estamos visando e esperamos criar algo que seja atraente para times, fãs e parceiros."

O comissário continuou: "Nós queremos ir às "terras natais" do jogo. Queremos garantir que esses fãs que estão desesperados por eventos tenham acesso a eles. Nós também queremos fazer com que o jogo e nossa fanbase cresça, criando um produto com mais entretenimento."

Em 2023, a BLAST realizou nove eventos no circuito, desconsiderando o Major em Paris, mas somente três deles tiveram presença do público - a Spring Final, Fall Final e World Final. A Imperial, inclusive, foi semifinalista na Spring Final, disputada em Washington D.C., nos Estados Unidos.

Como a Valve anunciou que não vai permitir que as organizadoras tenham circuitos fechados a partir de 2025, como é a BLAST Premier e o Louvre Agreement, da ESL, o ecossistema de Counter-Strike vai ser totalmente aberto.

Ainda assim, a BLAST Premier vai ter novidade para este ano. A Cloud9 comprou a vaga da Evil Geniuses por R$ 4,3 milhões e é a nova parceira da organizadora. A BLAST também vai expandir a quantidade de times no circuito.

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