Cloud9 compra vaga da EG na BLAST Premier
Mesmo com o fim das ligas franqueadas previsto para 2025, a BLAST Premier terá um novo time parceiro na próxima temporada. A Cloud9 comprou a vaga que pertencia a Evil Geniuses depois de um "processo competitivo de licitação".
O anúncio foi feito pela própria BLAST na manhã deste domingo. Com a movimentação, a organização norte-americana se junta à Astralis, NIP, G2, OG, Vitality, NAVI, FaZe, Complexity, Liquid, Heroic e BIG na lista de parceiros.
"Temos o prazer de adicionar a Cloud9 ao nosso grupo de organizações de esports líderes mundiais para a temporada 2024 da BLAST Premier, que está se preparando para ser um ano empolgante, com eventos de arena marcados para Londres e Copenhague. A Cloud9 tem uma história ilustre no Counter-Strike e trará muito para os torneios com sua adição para a próxima temporada. Agradecemos à Evil Geniuses por seu apoio e participação nos últimos três anos e desejamos a eles tudo de melhor no futuro. O processo competitivo de licitação realizado destaca ainda mais o crescimento e o desenvolvimento que a BLAST Premier vem tendo ano após ano", afirmou Andrew Haworth, diretor da BLAST Premier.
"É com grande entusiasmo que anuncio a participação da Cloud9 na BLAST Premier. Participar dessa prestigiada liga reflete nosso compromisso com a excelência e a competitividade em um cenário global. Estamos ansiosos para mostrar a habilidade e a determinação de nossos talentosos jogadores enquanto continuamos nossa jornada no CS2 com a BLAST Premier", disse Jack Etienne, CEO da Cloud9.
"Desde sua primeira temporada, a Evil Geniuses apoiou e participou do BLAST Premier como parte de nosso compromisso com o cenário de Counter-Strike de NA.Embora não participemos mais da Premier daqui para frente, somos gratos pelos três anos em que competimos e esperamos apoiar os talentos do Counter-Strike de NA dentro da liga à distância", afirmou Chris DeAppolonio, CEO da EG.
Apesar da mudança, a parceria entre Cloud9 e BLAST vai durar só uma temporada. A Valve já avisou que, a partir de 2025, não aceitará mais ligas com times parceiros ou rankings externos. A BLAST, na época, se comprometeu em seguir investindo no cenário mesmo com o fim da liga franquiada.