Algoz brasileiro "volta" ao CS após temporadas no VALORANT
Joshua "steel" Nissan é um velho conhecido dos brasileiros que após três anos no VALORANT voltou a ser visto competindo no Counter-Strike. Nesse sábado, o jogador se classificou para a ESEA Pre-Season Circuit 2023 junto a Bad News Bears atuando ao lado do companheiro de Chaos Jonathan "Jonji" Carey.
Foi pela própria Chaos que steel entrou em rota de colisão com os brasileiros no início da década não só por vencer equipes do país, como FURIA, Yeah, Team oNe, MIBR, mas também por declarações polêmicas. O "são todos os idiotas" direcionado ao antigo elenco do Made in Brazil que inflamaram a torcida brasileira.
Atualmente sem equipe no VALORANT, steel vem jogando os dois FPS. O norte-americano tem transmitido partidas na FPL, assim como fez durante a seletiva para a ESEA Pre-Season Circuit 2023. Contudo, o jogador ainda não veio a público dizer se realmente retornará ao título da VALVE. No jogo da Riot Games o veterano teve bastante sucesso no início do cenário, não só vencendo campeonatos oficiais, mas também participando de LANs internacionais.
Relembre as polêmicas
A cisma da torcida brasileira com steel teve início em junho de 2020 após a Chaos derrotar o MIBR durante a cs_summit 6, que serviu de RMR para o cancelado ESL One Rio. Na época, os próprios jogadores da equipe brasileira, torcedores, criadores de conteúdo e influenciadores questionaram o time norte-americano pelo suposto uso de cheat.
Em agosto do mesmo a Chaos alfinetou o MIBR nas redes sociais e foi respondida por Epitácio "TACO" de Melo. A equipe norte-americana classificou os troféus conquistados por Gabriel "FalleN" Toledo e companhia como "fósseis" e foi chamada por TACO de "insignificante".
No mesmo mês steel chamou todos os jogadores do MIBR de "idiotas" em entrevista à HLTV.org: " Pessoalmente, penso que eles são todos uns idiotas. "Eu tenho trinta anos e eu passei por muita coisa do tipo. Tive ameaças, pessoas falando que iam quebrar meus pulsos ou fazer coisas assim na LAN. Por exemplo, em um presencial, tive coisas assim quando tinha 18 ou 20 anos. Para mim, esses comentários eram inicialmente algo como "vamos ver esses clipes e saber do que estão falando", disse.