apEX sobre Imperial: “Somos melhores atualmente, mas não podemos subestimá-los”
Antes da BLAST Permier Spring Final que vai acontecer em Washington DC, Estados Unidos, entre os dias 7 e 11 de junho, a Dust2 Brasil conversou com Dan “apEX” Madesclaire. O jogador da Vitality falou sobre o que espera do jogo contra a Imperial, a expectativa para o campeonato e sobre a conquista do Major.
“Se jogarmos nosso jogo vamos vencer, somos melhores atualmente, mas não podemos subestimá-los porque se fizermos isso eles têm uma grande chance também (de vencer)”, disse sobre a estreia diante da Imperial.
A Vitality está com uma sequência de 12 vitórias seguidas, mas apEX disse não se preocupar com isso. Para o jogador, o mais importante para a equipe é que consigam dar o seu melhor visando o título.
“Não fico pensando na sequência de vitórias, não ligo muito. Temos que pensar em fazer o nosso melhor para vencer o jogo e o campeonato”.
Sobre o que a Vitality espera do campeonato apEX disse não saber, e que a equipe ainda vai se reunir na véspera do campeonato para conversar para traçar os objetivos rumo à BLAST Premier Spring Final.
“Não sei o que vai acontecer aqui, está meio estranho com o time, vamos conversar hoje sobre o que esperar desse campeonato e o que queremos alcançar. No geral, é difícil falar agora porque não jogamos Dallas e todos os times vêm jogando. Também não tivemos a melhor preparação porque não tivemos muito tempo, alguns jogadores estavam doentes, então vamos ver o que vai acontecer”, comentou.
A Vitality não disputou a IEM Dallas, que se encerrou no dia 4 de junho, então esse vai ser o primeiro compromisso da equipe depois do Major. “O descanso é um bom jeito de jogar bem, mas jogar é muito importante, então não sei. Vou poder responder depois que jogarmos”, disse apEX.
Ter vencido um Major há menos de um mês deixa qualquer jogador mais confiante, mas apEx disse que o excesso de confiança pode atrapalhar a equipe. O capitão também falou da experiência de levantar o troféu em casa.
“Acho que essa confiança pode nos fazer vencer de novo ou nos fazer perder, porque jogamos muito confiantes e individualmente”.
“Foi o melhor momento da minha vida, poder vencer em casa é sempre uma coisa muito especial. Sentir a atmosfera que tivemos lá foi muito doido, acho que ainda não compreendi, só vou entender quando ver os vídeos depois de alguns meses”, finalizou.